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Tem hora para live e tem hora para vídeo. Entenda.

Atualizado: 21 de out. de 2021

Fazer live ou vídeo? Avalie as possibilidades e faça a escolha correta


Certamente, a pandemia acelerou a digitalização das marcas e abriu oportunidade para novas estratégias de marketing online. E, assim, a cultura brasileira tradicionalmente interativa e social, deu asas à febre das livestreams - chamadas popularmente de lives.

De shows patrocinados a eventos corporativos, passando por webminars e bate-papos, as transmissões inegavelmente vêm dominando as telas de celulares, computadores e smart tvs. Fica, então, uma grande dúvida no ar: será que todo conteúdo pode e deve se tornar uma live? Será que não estamos vivendo uma saturação desse recurso de comunicação?

O objetivo principal de uma live, antes de mais nada, é a interação ao vivo entre o público e os apresentadores da transmissão por meio de comentários ou compartilhamentos. Esse é o fator que mais tem colocado marcas, produtos e celebridades nos Trending Topics da internet.


Avalie as possibilidades

Contudo, para que uma live chegue a esse patamar de sucesso, é necessário contar com uma campanha prévia para garantir audiência e uma equipe a postos para lidar com imprevistos e questões tecnológicas. Além disso, sem um roteiro de conteúdo bem estruturado em mãos, pode ser que esse formato de vídeo se torne pouco atrativo e não dê o retorno esperado – ou pior, gere repercussão negativa para quem a produziu.

Dessa forma, antes de partir para a produção de uma live, a dica é refletir em detalhes se o conteúdo realmente deve ser compartilhado nesse formato:

  1. O conteúdo somente faria sentido em uma transmissão ao vivo?

  2. A interação com o público, durante a live, contribuirá realmente para a divulgação da empresa?

  3. Se o propósito é promover networking – como se fosse um evento presencial- a estrutura ao vivo permitirá que isso ocorra?

  4. A audiência em tempo real tende a ser maior do que se um vídeo bem produzido fosse disponibilizado por tempo indeterminado?


Quando considerar a Live




Se a resposta para maioria dessas perguntas for “sim”, tudo indica que a produção de uma live é a estratégia mais indicada para sua empresa. Nesse caso, é importante avaliar a melhor forma de garantir um aspecto profissional à transmissão corporativa. Veja a seguir alguns pontos de atenção para que seja um sucesso:



Lives 4.0: na Jabuticaba, elas têm a emoção de programa de televisão ao vivo
  • Considere a possibilidade de fazer uma live com padrão 4.0, ou seja, como se fosse um programa de televisão. Nesse formato, poderão ser incluídos apresentadores, entrevistados, infográficos, recursos audiovisuais, intérprete em libras, entre outros. Além disso, há a interatividade em tempo real com pessoas de qualquer lugar do planeta. Veja ao lado um exemplo de transmissão ao vivo com alguns dos recursos da live 4.0, em talk show mediado por nossa diretora Maria Tereza Gomes para o ECar, o Escritório de Carreiras da USP.

  • Mesmo que a essência das lives seja a informalidade e o improviso, elabore um roteiro com tempo estimado para cada assunto, assim o propósito da transmissão será mantido. Para manter a atenção da audiência, pense em blocos de conteúdo.

  • Por fim, lembre-se de incluir no roteiro formas de interação ao vivo com o público. Esse é o melhor caminho para garantir então uma boa audiência e que as pessoas compartilhem que estão assistindo online.


Quando considerar o vídeo gravado


Vídeo gravado para a Thomson Reuters: controle sobre o conteúdo,

o cenário e detalhes técnicos



Caso contrário, se a opção ao vivo não for a mais adequada, a gravação de um vídeo trará um retorno mais satisfatório e poderá oferecer outras vantagens. Entre os pontos positivos de escolher como estratégia um vídeo gravado, destacam-se:

  • Transmitir sua mensagem em poucos minutos.

  • Obter mais controle sobre o conteúdo: roteiro e entrevistas planejados antecipadamente.

  • Contar com uma edição profissional que gera valor agregado à qualidade do produto final.

  • Permitir ser compartilhado em redes sociais, incluindo WhatsApp.

  • E, se gravado em estúdio, ter iluminação e acústica adequados.

Aliás, aqui na Jabuticaba Conteúdo estamos com um estúdio recém-inaugurado com toda a tecnologia necessária para a produção de vídeos gravados. Em razão da Covid-19, estamos realizando gravações com todo o cuidado sanitário para a equipe e entrevistados. E continuamos produzimos vídeos a partir de gravações feitas em celulares ou mesmo vídeos com animações e outras soluções audiovisuais. Certamente sempre há uma boa alternativa para explorar um conteúdo audiovisual, seja em formato gravado ou live. O que não dá é para ficar de fora. Afinal, segundo pesquisa encomendada pelo Google no ano passado, o consumo de vídeo na web cresceu 165% no Brasil nos últimos cinco anos.


Para mais informações, acesse www.jabuticabaconteudo.com.br ou mande e-mail para jabuticaba@jabuticabaconteudo.com.br

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