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Para as empresas, IA e ESG são as duas forças disruptivas do futuro

Ao mesmo tempo, relatório da Amcham detecta que esses temas não se refletem no foco de inovação que está sendo dado atualmente



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A conclusão é da pesquisa O Panorama 2024, realizada pela Câmara Americana de Comércio (Amcham Brasil ) em parceria com a Humanizadas (agência de avaliação de stakeholders e inteligência de dados). Inteligência artificial é o tema com maior potencial de transformar os negócios, enquanto ESG/Sustentabilidade vem em segundo lugar. Acontece que, quando perguntados onde as organizações estão focando sua energia de inovação atualmente, ESG vem em segundo e IA apenas em sexto lugar. Em primeiro lugar, ainda aparece o trabalho híbrido/remoto. Participaram da pesquisa quase 700 profissionais que ocupam cargos de liderança em empresas de grande e médio portes.


Em 1995, Clayton Christensen, professor da Harvard Business School, escreveu o artigo Disruptive Technologies: Catching the Wave, que é considerado o primeiro a usar o termo disruptivo. Tratava de suas pesquisas sobre disco rígido. Desde então, a teoria da inovação disruptiva foi adotada pelo mundo dos negócios.

Atualmente, a inteligência artificial aparece em diversos estudos e relatórios no topo das forças disruptivas que mais estão impactando o mundo, especialmente como potencial econômico de sua aplicação no cotidiano e nos negócios. Um destaque recente nesta linha foi dado pelo renomado Instituto de Tecnologia de Massachusetts, mais conhecido pela sigla MIT. Em relação à Sustentabilidade, dois temas também vão crescer em importância para as empresas que buscam inovar: energia renovável e economia circular. A pesquisa mostra que combinação da IA com o ESG é crucial para o desenvolvimento de negócios sustentáveis e inovadores. 


60% dos entrevistados apontaram a inteligência artificial e 51%, o ESG/Sustentabilidade como as principais forças disruptivas do futuro
68% já estão utilizando IA para automatizar tarefas e reduzir custos
62% das empresas brasileiras estão em zona de aprimoramento em relação à prontidão para inovar.

Leia neste blog texto sobre o evento "Como a IA está revolucionando o ESG",

promovido pela Jabuticaba Conteúdo em março.


Práticas ESG avançam, mas poucas empresas estão em estágio avançado


Com foco apenas na agenda de meio ambiente, social e de governança, outra pesquisa da Amcham - “Panorama ESG 2024” - lançada em São Paulo no final de abril, mostra o crescimento do número de empresas que estão adotando a agenda ESG. Das 687 empresas que responderam, 71% informaram que já estão adotando práticas ESG, contra 24 % encontrados no levantamento de 2023. Embora seja um crescimento bastante significativo, apenas 26% dessas empresas encontram-se em estágio avançado de implementação de práticas sustentáveis; 45% ainda estão no estágio inicial. “Essa evolução revela que as empresas brasileiras estão cada vez mais convencidas da importância da agenda de sustentabilidade e engajadas em trilhar esse caminho. Por outro lado, também indica que ainda há muito por fazer”, observa Abrão Neto, CEO da Amcham. A pesquisa também aponta os principais motivos que levam as empresas a adotarem as práticas ESG:  

 

 78% apontam como principal fator o impacto positivo sobre o meio ambiente
7% enfatizam questões sociais como fortalecimento da reputação no mercado
63% ressaltam o melhor relacionamento com os stakeholders.

Outros dados importantes: a maioria das empresas (77%) considera crucial o apoio do governo para o desenvolvimento de tecnologias sustentáveis com incentivos à transição para energias renováveis, como eólica, solar e hidrogênio limpo.  


 
 
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