Empresa de conteúdo para comunicação corporativa e EAD traz elementos orgânicos para sua identidade visual, publica novo vídeo institucional e assume o propósito de trabalhar com projetos que mudam o mundo para melhor
O neologismo Jabuticabe-se nasceu durante uma reunião para o planejamento estratégico 2024-2030 na qual estavam os principais líderes da Jabuticaba Conteúdo. A sugestão veio da sócia e diretora de Operações, Gabriela Serra. "Jabuticabe-se é uma metáfora sobre um jeito próprio de fazer diferente. É ser como a fruta que só tem no Brasil: única, genuína e cheia de conteúdo", diz Gabriela. O mote pegou e atualmente aparece em todo e qualquer material de marketing da empresa, inclusive nas novas camisetas da equipe. Mas o que significa esse mote? Eis o texto que o define:
Jabuticaba-se.
É preferir crescer junto. Respeitando o espaço do outro.
É ter bases sólidas nas tempestades. E asas para nos levar longe nos dias de céu azul.
É ser único na sua essência. Entendendo que cada um é cada um.
É se embebedar de toda nesguinha de sol. Absorvendo cada pingo de chuva.
É acreditar que melhores dias virão. Sabendo que o futuro é resultado do que se faz agora.
É reconhecer o sabor de todas as frutas. Mas, no final, escolher a jabuticaba.
Jabuticabe-se. Revele seu jeito único de ser.
Assista ao novo vídeo institucional, que explica nossa razão de ser.
Nós usamos o poder das histórias para comunicar a estratégia ambiental, social e de governança da sua organização, para que você consiga atrair e reter os melhores talentos, clientes e investidores.
E tem muito mais...
Como todo profissional de branding sabe, um mote como Jabuticabe-se nunca é o ponto de partida de uma mudança de marca. Tudo começa com o repensar a estratégia, os valores, a missão e o propósito de existir da empresa. E a Jabuticaba passou por esse processo ao longo de cinco meses, entre o final de 2023 e o começo de 2024. Quando nosso planejamento 2024-2030 ficou pronto, os profissionais do design entraram em ação para criar uma nova identidade visual que traduzisse nossas ambições e nosso jeito de ser.
A tarefa foi entregue ao designer Luiz Felipe Oliveira, que entrou na empresa há um ano. Ele começou o trabalho estudando nosso visual desde o lançamento da empresa, em 2010. Depois, avaliou nosso símbolo (uma jabuticaba estilizada, criada em 2017, pela Zozi Design), nossos valores (na teoria das cores, cada valor tem sua própria cor; por exemplo, a qualidade é roxa, as questões de diversidade são rosa) e assim por diante. "No final das pesquisas e estudos, optamos por elementos mais orgânicos e arredondados; retiramos a serifa da tipologia para deixá-la mais limpa; e as cores em degradê deixam tudo mais alegre e moderno", diz Luiz. Ao lado dele está Klaus Bernhoeft, diretor de criação da Jabuticaba, que se juntou ao time em fevereiro. "Quando eu cheguei, a identidade já estava pronta, muito bem resolvida. Isso mostra um talento nato do Felipe para a síntese visual que é necessária ao profissional de branding", diz Klaus (na foto, à esquerda, com Luiz Felipe).
Em 2010, a Jabuticaba contratou a designer Elisa von Randow para criar a sua primeira identidade visual: formas arredondadas, que preservamos até hoje, e cores da natureza.
Em 2017, ao ampliar seu portfólio de produtos para além do vídeo, veio a primeira mudança da identidade visual, feita pela Zozi Design. E ganhamos um ícone que vinha ao lado do nome.
A mudança de 2024 reflete nosso propósito de estar cada vez mais conectados com pessoas e empresas que mudam o mundo para melhor. As cores refletem nossos valores, como a qualidade, o respeito pelo cliente e pelas pessoas. Agora, o ícone vem preferencialmente na vertical.
Nós existimos para amplificar as histórias de pessoas e empresas que estão criando um futuro melhor.
Mulheres em movimento...
Para celebrar nosso posicionamento como uma empresa que quer estar conectada com quem está mudando o mundo para melhor, selecionamos cuidadosamente um brinde a ser enviado aos nossos clientes: uma shoulder bag do MOVI - Movimento Eu Visto o Bem. Confeccionada com resíduos de jeans reciclado, o que incentiva a economia circular, envolveu o trabalho de dez mulheres do sistema prisional. "Nosso modelo de negócio tem como premissa crescer economicamente na mesma proporção que gera renda, profissionalização e ressocialização para mulheres que buscam uma segunda chance na sociedade por meio do trabalho digno no mercado da moda", diz Roberta Negrini, CEO do Movimento Eu Visto o Bem.